ENÉAS LOUR É ATOR, DRAMATURGO, CENÓGRAFO E DIRETOR TEATRAL

20 de dez. de 2010

IRMÃ DE CHICO NO MinC


Dilma escolhe
irmã de Chico Buarque
para Ministério da Cultura

A presidente eleita, Dilma Rousseff
convidou a artista Ana de Hollanda
- irmã do compositor Chico Buarque -
para comandar o Ministério da Cultura.
Ela aceitou.



19 de dez. de 2010

ANO DO COELHO: TOMARA !

TOMARA!

Horóscopo Chinês de 2011
Ano do Coelho

No horóscopo chinês,
2011 é o Ano do Coelho.
Com início em 03 de fevereiro este ano 
será um período propício à tranquilidade,
diferente da agitação de 2010, o ano do Tigre
que representou mudanças
e momentos inconstantes.
2011 será, portanto,
segundo o Horóscopo Chinês,
uma época benéfica para descobrir
o que se deseja da vida e também para realizar
as metas estabelecidas no ano que passou.
O Ano do Coelho é propício para
descansar e recarregar as energias,
porém, o cenário quieto e calmo pode levar
à sonolência e a procrastinação
fazendo com que adie as tarefas desagradáveis,
mas, que precisam ser cumpridas.
A tendência generalizada
será realizar as atividades prazerosas,
com calma e criatividade.
Também será um período positivo para
as finanças e os negócios,
pois, o dinheiro será ganho sem muito esforço.
Bom gosto, refinamento e sensibilidade à beleza
são outros aspectos do Ano do Coelho que
também atrairá um sentido de paz e de harmonia
favorecendo a diplomacia,
as relações internacionais e a política.

www.oraculoching.com/.../horoscopo-chines.html



MARIA CHRISTINA NA FCC

(clique na imagem para ampliar)


Maria Christina Vieira
é coach, palestrante, escritora
e consultora em comunicação e marketing.
Experiência?
Mais de 30 anos em galeria de arte,
varejo, pecuária, executiva de empresa nacional,
executiva de ONG Cultural e Social, head hunter, empresária,
além de Presidência ou Conselho em entidades de classe.

18 de dez. de 2010

O ATOR

(clique na imagem para ampliar)


"O ator se transveste em mil personagens,
para poder ser mil vezes ele mesmo"

Chico Buarque
no livro Budapeste

15 de dez. de 2010

O BURRO, O CRAVO E A ROSA

(Luiz Antonio Simas é mestre em História Social
pela Universidade Federal do Rio de Janeiro
e professor de História do ensino médio)

(Ilustração Enéas Lour)

RIMA RICA

Curitiba, chuva e frio, puta que pariu!

14 de dez. de 2010

EH! VIDÃO!...

 
Domingo, ainda antes do "dilúvio"
Beto Bruel e Enéas Lour
trocavam figurinhas na varanda
tomando uma cervejinha 
em São Luiz do Purunã.
Eh! vidão!
...

9 de dez. de 2010

Pois é! ... NATAL


Pois é! ...

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VEJA ABAIXO O VÍDEO
"O NASCIMENTO DE JESUS NAS MIDIAS SOCIAIS"


5 de dez. de 2010

A GRALHA AZUL / ENÉAS E FÁTIMA


A GRALHA AZUL EM CRISE
  

Na matéria do Caderno G deste domingo (05/12/2010), a premiação do Troféu Gralha Azul é criticada por alguns artistas locais em alguns aspectos e mecanismos, tais como a seleção de jurados pouco afetos ao metier, quando, na realidade, me parece que o foco principal das críticas deveria ser endereçada ao seus mantenedores, ou seja, aos órgãos oficiais de Cultura no Estado do Paraná, especificamente à Secretaria de Cultura via Centro Cultural Teatro Guaíra, que mantém tal premiação oficial. Estes sim, como órgãos de fomento às artes cênicas, deveriam ser questionados pela classe artística pela desvalorização desta premiação, que, ano a ano vem se configurando como uma falácia, em termos de política cultural cujo objetivo seria prestigiar o artista e a produção teatral paranaense.

Porém, é somente nos finais de temporada, depois de publicados os indicados à premiação, que surgem – todos os anos – as críticas, geralmente superficiais, sobre estes ou aqueles aspectos; esta ou aquela indicação; este ou aquele disparate, engano ou falha creditada aos jurados, etc... etc...
Mas, durante o decorrer do ano nada ou quase nada é feito, nada é proposto para reestruturar, redimensionar, rever tais questões. No máximo uma ou outra reunião, ditas assembléias, no SATED, com pouquíssima freqüência são realizadas e, no próximo ano, lá vem de novo no jornal a mesma história de anos e anos.

O que tem que haver é a disposição da classe em exigir que as entidades oficiais de cultura, que o novo Secretário de Cultura, o novo Diretor Presidente do CCTG efetivamente se comprometam e assumam a discussão profunda com a classe artística para implementação de um projeto de premiação que resulte na valorização do artista local.

Um projeto de premiação cujos critérios objetivem abrir espaço para a produção cênica local. Não essa migalha de final de ano que confere um troféu de latão e uma quantia irrisória de dinheiro aos premiados, inclusive com desconto de ISS, coisa bem estúpida para uma premiação estatal.

Alguém se lembra - alguém da classe artística local, porque seria demais pedir que algum “leigo” se lembrasse - de quem ganhou o Troféu Gralha Azul do ano passado? E dos premiados de 2009, alguém, além dos então premiados, se lembra quem recebeu a Gralha Azul como o “melhor” daquele ano de 2009? E de 2008? ... Não? ... Pois é: ninguém lembra porque esta premiação não repercute, não adiciona nada, não destaca ninguém, não valoriza ninguém, nem o artista, nem o grupo, nem os técnicos, nem as companhias, nada.

Isto tem que mudar.
Um projeto oficial de premiação do Estado do Paraná deve ser significativo. Deve ser maior que um troféu de lata. A Secretaria de Estado da Cultura deve buscar o diálogo com a classe e vice-versa para projetar um futuro mais decente da premiação do talento do artista paranaense.

É louvável a proposta de Giovana Soar, Beto Bruel, Chico Nogueira, Maurício Vogue e outros interessados, em articular encontros para discutir uma proposta de reestruturação do Prêmio Gralha Azul.

É hora de todos nós, que atuamos no teatro local, batermos o pé e formularmos nossas propostas, ambiciosas, sim, para que exista esta premiação, ou para que seja extinta de uma vez.

Enéas Lour
Autor, ator, cenógrafo e diretor teatral

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Gralha Azul e os levados no bico
Por  Fátima Ortiz


Prêmios sempre serão discutíveis e limitados.
A vulnerabilidade está na essência do fato de apontar quem é o "melhor em arte. Deveria ser proibido. "
Mas nos gostamos de no mínimo sermos indicados.

Nossa Gralha Azul caducou há pelo menos 10 anos. Está acamada, entubada e não morre. Respira um ar provinciano. Ela é forte justamente por ser estéril. Não pariu. Não tem herdeiros. E suas asas fechadas hoje evocam saudosismo.

Curitiba mudou muito. O movimento teatral pede outras formas de mostrar os destaques da cena teatral.

Não adianta querer repensar o troféu tendo nas mãos os regulamentos anteriores.
O premio foi criado num momento muito impactante da classe artística, regulamentação da profissão, novos grupos independentes e efervescência cultural na cidade.
Hoje vivemos outro tempo, outros impactos, outras efervescências. Uma riqueza e uma diversidade fenomenal e muitos talentos em todas as categorias do fazer teatral despontam a toda hora.

Nosso teatro é reconhecido fora dos muros da província. Mas a gralha não consegue abrir as asas. Seu vôo rasteiro é comandado pelo estado com sua postura miserável, aquela que nos engana com migalhas do tipo “com eles nossa obrigação está cumprida”.

A mudança deve ser radical e pensada pelos jovens artistas maduros que a cidade está repleta.

Temos que ter coragem de dizer não e de deixar o velho morrer, de desentubar o moribundo!

Pra que é que serve ganhar este premio hoje? Um prêmio engessado na estrutura de um estado que nunca foi tão omisso. Um prêmio que deveria ser fruto de política cultural, palavra desconhecida dos nossos governantes.

Nossa cidade merece prêmios todos os dias, todos os meses, e em todas as estações!

O melhor prêmio que o estado pode nos dar é um reconhecimento que parta do olhar pela diversidade.

Se o estado conseguir abarcar nossos talentos e nossas produções abrindo muito mais espaços de trabalho, arejando os corredores ociosos, ventilando as salas de reunião, liberando verbas significativas, não precisará oficializar numa estátua e numa festa mixuruca a sua atenção pelos artistas de teatro.

Se ele fizer sua parte gerando movimento cultural e visibilidade da produção criativa, pode ser que outras instituições venham a criar outros prêmios.

Se o estado nos acolher no dia a dia com menos burocracia “a gralha botará ovinhos e os filhotes aprenderam a plantar o pinhão sem chão demarcado”.

Prêmios sempre serão discutíveis e limitados se forem assim burocráticos e circunstancias.

Quem vai dirigir a festa-cerimonia este ano?
Quanto de grana os premiados vão ganhar?
Vai ter desconto de imposto?
E depois nos meses seguintes quem vai continuar nos bajulando?

Não precisamos de falsos paternalismos.
Se for para premiar com grana que ela seja bem gorda!

Primeira questão que eu botaria na roda:
- Quanto o estado vai investir neste prêmio?
E depois como?
Caixinha de natal é humilhante.

Segunda questão ou pedido:
- Que nenhum amigo ou inimigo desta classe artística aceite ser membro da comissão julgadora para 2011.
Se não tivermos comissão o tubo está desligado.

Neste caso uma interrupção do prêmio seria saudável.
Dar tempo para surgirem outras idéias, mais condizentes com as novas realidades.

Não se decidem mudanças. Elas acontecem se forem favorecidas.
E se houver reflexões maduras poderá renascer das cinzas uma gralha-fênix com vôos mais arrojados.
 
A minha casa talvez seja o maior reduto deste peso cultural chamado Troféu Gralha Azul.
Não posso negar sua utilidade pratica de separar os livros nas estantes.
Mas, eu não quero ficar velha, chata e saudosista lustrando plaquetas. Minhas Gralhas requereram a eutanásia
e eu comecei hoje mesmo a desparafusar as asas de todas elas.

Fátima Ortiz
Atriz, autora e diretora de teatro.

2 de dez. de 2010

NO MEIO DO CAMINHO TINHA UMA PEDRA



A poesia de Carlos Drummond.
Perceba que o texto, mesmo sendo declamado
em diversos idiomas, mantém a força e a melancolia.

LANÇAMENTO DO LIVRO




Ontem a noite, no Teatro Novelas Curitibanas,
houve o lançamento do livro da
Coleção Dramaturgias Curitibanas
da Fundação Cultural de Curitiba,
que reúne os textos de dois dramaturgos locais:
Renato Perré e Enéas Lour.

Os textos publicados, vencedores do
Edital Oraci Gemba 2009/2010, foram:
"O CAVALO BRANCO DE MURIAH"
de Renato Perré e
"REIVALINO E DAGOBÉ"de Enéas Lour

Compareceram à cerimônia de lançamento
o Presidente da Fundação Cultural de Curitiba
- Paulino Viapiana -
e muitos artistas do teatro local.


Ainda neste mês de dezembro,
também no Novelas Curitibanas,
deve acontecer o lançamento do livro
"TRSITESCONTOS"
de autoria de Enéas Lour.

Obrigado a todos os que prestigiaram
o lançamento do nosso novo livro
e fica aqui o convite a todos
para estarem conosco em breve,
no lançamento do livro de contos.

Enéas Lour