O quarto estremecia com a passagem do trem:
é o trem ou sou eu,
suspenso a vinte centímetros do colchão?
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Onde o perdão de sua presença,
última luz na varanda, a todas as aflições do dia?
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Você me fez um menino bichado que come terra.
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Ai, feliz era eu quando tinha
ali na cama três bombons recheados de licor!
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